Fui à beira do mar ver a que lá havia. Sentei-me a descansar enquanto amanhecia, entre o céu e o mar uma proa rompia. Desde então a lavrar no meu peito a alegria.
Ouvi uma voz cantar que ao longe me dizia: ó cantador alegre, que é da tua alegria? Tens tanto para andar e a noite está tão fria... Aproveita que é dia!
Desde então a bater no meu peito em segredo, sinto uma voz dizer: teima, teima sem medo.
Ouvi uma voz cantar que ao longe me dizia: ó cantador alegre, que é da tua alegria? Tens tanto para andar e a noite está tão fria... Aproveita que é dia!
Desde então a bater no meu peito em segredo, sinto uma voz dizer: teima, teima sem medo.