13 dezembro 2010

Nem-sei-o-que-hei-de-chamar-a-isto ou a "suavidade" da imprensa portuguesa

Segundo os Americanos, temos uma primeiro-ministro telegénico e (esta achega é minha) umas eleições presidenciais a serem disputadas entre o Alegrosaurius e um Cavaco apartidário (esta é de rebolar a rir).
Além disso, este último fez birra por não ter sido recebido pelo Bush e como retaliação mandou retirar parte do contingente no Afeganistão.
Cavaco diz ainda que a imprensa portuguesa é muito suave, suavezinha como o português que nunca o foi e já não o é (pois, estou a fumar um vermelho).
E daqui é que vem o meu grande espanto, não pelo que o senhor disse, mas porque até hoje consideraria improvável alguma vez poder estar de acordo com ele. Sim, também eu tenho uma costela vingativa que reclama todas as bastonadas no pelo por ele ordenadas.
Finalmente - e misturando mesmo tudo num único post - pergunto-me como é que o BCP, tendo cometido uma traição de tão alto nível junto de um parceiro tão relevante como o Irão, será digno da confiança dos seus clientes da "arraia-miúda"...
Também eu sou a wikileaks!

1 comentário:

Helena disse...

Somos!
Mesmo que o que nos digam do nosso primeiro, segundo, terceiro (então os elogios ao 'nosso' - deles! - ministro dos negócios estrangeiros?), do candidato PS/BE, do candidato/presidente nada tenha de novo, nem espantoso...